quinta-feira, 24 de setembro de 2009

SETOR MOVELEIRO NO OESTE DE SANTA CATARINA

O projeto Pólo Moveleiro do Oeste de Santa Catarina, cuja base territorial situa-se entre a BR 153 até a divisa com a Argentina e atinge 86 municípios catarinenses, deu um salto nos últimos seis anos em termos de organização, em busca do fortalecimento do setor. Os fomentadores do crescimento moveleiro no oeste são o SEBRAE (Serviço brasileiro de apoio as micro e pequena empresa) a Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC) e o Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE).
Dos mais de 240 projetos do SEBRAE no país, o APL (Arranjos produtivos locais) de móveis do oeste catarinense está entre os cinco mais desenvolvidos. A região oeste catarinense conta com 383 empresas do setor moveleiro/madeireiro, sendo 301 micro, 74 pequenas, 7 médias e uma grande empresa. A predominância de micro empresas moveleiras foi o grande desafio para que o SEBRAE e as entidades do setor focassem as áreas e contribuíssem para que elas seu mantimento no mercado.
As exportações representam 7% do total da produção moveleira no Oeste, sendo que, no início do projeto, eram seis empresas exportadoras e hoje são 42 empresas, considerando que 19 exportam de forma rotineira. A atividade moveleira/madeireira do oeste catarinense é a primeira em número de empresas, o terceiro em número de empregados e o quarto em movimento econômico. O setor moveleiro no oeste catarinense emprega 28 mil funcionários diretos e 35 mil indiretos. “Deste total, 72 apresentam menos de 10 mil habitantes, refletindo a importância das indústrias madeireiras e moveleiras no movimento econômico”.

AMOESC
A Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina e o Sindicato das Indústrias Madeireiras e Moveleiras do Vale do Uruguai (SIMOVALE), encerram o ano de 2005 comemorando o ingresso de novos associados e uma série de projetos bem sucedidos, que visam o fortalecimento do setor moveleiro/madeireiro da região. Em 2005, a AMOESC ampliou em 127% seu quadro de associados, passando de 55 empresas em 2004, para 125 em 2005. Um dos projetos mais ousados foi a implantação do Centro Profissionalizante Moveleiro, em Chapecó, resultado de parceria das entidades com a Socioeste, prefeitura de Chapecó, SEBRAE/SC, Fórum da Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul e Ministério da Integração Nacional.

SIMOVALE
O SIMOVALE (sindicato das industrias madeireiras e moveleiras do vale do Uruguai) surgiu como Associação Profissional da Indústria da Extração de Madeiras do Vale Uruguai. A história industrial da Região Oeste e Extremo Oeste de Santa Catarina e se confunde com esse Sindicato. Em 05 de outubro de 1962, recebeu a Carta Sindical, passando a se chamar Sindicato da Indústria da Extração de Madeiras do Vale do Uruguai, abrangendo sempre todo o Velho Chapecó e outros municípios da região. Com o desaparecimento quase total deste tipo de indústria, alteramos a categoria abrangendo outras atividades madeireiras. Contamos hoje com 873 indústrias associadas através da arrecadação de contribuição sindical, realizada sempre no final de janeiro, sendo hoje a única fonte de receita. Por absoluto consenso entre as indústrias com direito a voto, nunca houve disputa para eleger a diretoria, sempre contamos com Chapa Única. O SIMOVALE está instalado em sede própria, localizado na Rua: Mascarenhas de Moraes, 444-E – Bairro: Jardim América, onde abriga o Centro internacional de Negócios (CIN), a Coordenadoria Regional da Federação das Indústrias (FIESC) e a Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (AMOESC), totalmente informatizado.

AÇÕES DO SIMOVALE
• Em parceria com a AMOESC e o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) , mantém-se a escola técnica de capacitação para o setor moveleiro e madeireiro que visa profissionalizar a mão de obra para o setor.
• Visando o crescimento das empresas associadas e da região Oeste de Santa Catarina, desenvolveu o Projeto Reflorestar, para garantir a matéria prima para nossos associados, somente em 2006, distribuiu gratuitamente um milhão de mudas de pinus e eucalipto, ocorrendo da mesma forma no ano seguinte.
O SIMOVALE visa o desenvolvimento das Indústrias, garantindo empregos e objetivando o crescimento da Região Oeste de Santa Catarina.
• Com o objetivo de incentivar a participação do maior número possível de empresas no mercado externo, implantou o Show-room permanente de Móveis para exportação, na sede da entidade, com uma estrutura para receber importadores de diversos países.
•O SIMOVALE e a AMOESC promovem nos anos pares a Feira Mercomóveis que em 2010 irá para sua sétima Edição, sendo considerada a terceira maior feira do setor moveleiro do Brasil.
Mercomóveis
A Mercomóveis é uma Feira de negócios organizada pelo Sindicado e a Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina, com vistas a concretizar negócios para fortalecer a indústria moveleira do oeste de Santa Catarina, buscando conquistar novos clientes em potencial no mercado interno e externo, proporcionando, além do desenvolvimento da indústria, a geração de empregos e da arrecadação de impostos a curto, médio e longo prazo.
É uma feira consolidada pela importância conquistada ao longo desses anos e pelos negócios gerados a cada edição. Em 2006 a feira ultrapassou o esperado onde ocupou um espaço de Sete mil m² distribuídos em 4 pavilhões. Mais de quinze mil compradores, representantes comerciais, consumidores e agentes internacionais visitaram a feira.Para a edição de 2006 foram aproximadamente 150 expositores.

MATÉRIA PRIMA
O setor moveleiro catarinense consolidou-se como uma forte atividade econômica. As indústrias moveleiras são exemplo de empreendedorismo, como fonte de geração de emprego e renda, que contribuem significativamente para o fortalecimento da economia regional. Mesmo em expansão, os empresários prevêem problemas para um futuro não muito distante. A questão está relacionada a possibilidade de falta da principal matéria prima para a fabricação de móveis: a madeira.
Segundo o presidente da Associação dos Moveleiros do Oeste de Santa Catarina (Amoesc), apesar do empenho do setor, no sentido de planejar ações que contribuam para a reversão desse quadro, os resultados positivos demoram a aparecer. Uma das alternativas para evitar a possível falta de Pinus é o reflorestamento. Porém, a demora no corte da árvore que será destinada à indústria moveleira desestimula o proprietário de áreas reflorestadas. Percebe-se que a fabricação de móveis exige árvores de pinus com no mínimo 14 anos de cultivo, sendo o eucalipto em 7 anos, o que faz do reflorestamento para o setor moveleiro uma atividade rentável apenas em longo prazo.O produtor envolvido com reflorestamento prefere destinar o material à indústria da construção civil que utiliza madeira em um prazo mais, sendo aproximadamente entre 3 a 5 anos, conforme sua finalidade.
Outra Alternativa encontrada para espantar a possibilidade de falta da matéria prima é a importação. A Amoesc tem acompanhado a atitude de algumas indústrias do setor que há algum tempo compram madeira argentina. A importação é uma possibilidade a se considerar. Apesar da compra de madeira principalmente da Argentina tem diminuído os custos das indústrias moveleiras do Brasil, pois o produto não é totalmente beneficiado.
Atualmente as empresas moveleiras utilizam o pinus por ser uma madeira que gera mais facilidade na usinagem, mas em contra partida o preço por metro cúbico é maior que o eucalipto. Para o setor moveleiro, em sete anos esta previsto somente o uso de eucalipto, sua vantagem é o seu desenvolvimento precoce, sendo este com corte aos 7 anos, ao contrario do pinus que necessita de até 14 anos para poder ser cortado e ocupado para a produção de moveis. O eucalipto além de agrupar menos mão de obra para o plantio e crescimento, leva mais uma grande vantagem na produção dos substratos (chapas em mdf e mdp), hoje já estão colhendo eucalipto que foi plantado em aproximadamente 7 anos enquanto o pinus esta em formação.
A matéria prima para a região sul em principal Santa Catarina, sendo o oeste como ênfase deste trabalho, localizado um dos maiores pólos moveleiros, tem como principal fonte: São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Bento Gonçalves e São Bento do Sul, sendo como destaque as distribuidoras para as micro empresas e diretamente das indústrias para empresas de maior porte. A madeira pinus e eucalipto hoje mais processada no setor provém das cidades vizinhas, otimizando custos de transportes.

SUSTENTABILIDADE
“Sustentabilidade é um conceito sistêmico; relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana”. Podemos dizer “na prática”, que esse conceito de sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. Mesmo nas atividades humanas altamente impactantes no meio ambiente como a mineração; a extração vegetal, a agricultura em larga escala; a fabricação de papel e celulose e todas as outras; a aplicação de práticas sustentáveis nesses empreendimentos; revelou-se economicamente viável e em muitos deles trouxe um fôlego financeiro extra.
A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais freqüência aos grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia. A seriedade e o acompanhamento das autoridades e entidades ambientais, bem como assegurar instrumentos fiscalizatórios e punitivos eficientes, darão ao conceito de sustentabilidade uma forma e um poder agregador de idéias e formador de opiniões ainda muito maior do que já existe nos dias atuais.

HISTÓRIA
Fundada em 1987 na cidade de Nova Erechim, por três sócios da mesma família, a empresa possuía uma sede pequena e simples de apenas 300m². Desenvolveu-se com maquinários modestos e com muita dificuldade em razão do pouco espaço físico e limitado capital de giro.
Com o crescimento e desenvolvimento do mercado, a empresa fez investimentos em sua estrutura, construindo uma nova sede de 1.242 m². Buscando melhor qualidade investiu em tecnologia e aumentou amplamente seu volume de produção para atender a crescente demanda do mercado. Hoje possui 2.000 m² de área construída e conta com transporte próprio e personalizado. Os produtos são de excelente qualidade, duráveis e proporcionam conforto, além de embelezar o seu ambiente. Sempre pensando no consumidor final.

Produtos
Tendo como segmento produtos como cozinhas, mesas e cadeiras em serie, e atendendo um público de menor poder aquisitivo com uma linha mais popular de excelente qualidade.
Objetivos
A Indústria de Móveis Scapin tem como objetivo fornecer moveis de qualidade que satisfaça as necessidades de seus clientes gerando rendas as seus colaboradores sócios e preocupando-se ambientalmente coma as novas gerações.
Metas
1. A empresa pretende construir um novo escritório para a administração e atendimento até final de 2009.
2. Adquirir máquina que agilize o processamento de madeira bruta até abril /2009.
3. Adquirir máquina copiadora que acelere o processo de produção de cadeiras até 2010.
4. Adquirir máquina que melhore o acabamento dos produtos até 2011.
5. Ampliar o parque fabril até 2012.
Fundada em 1987 na cidade de Nova Erechim, por três sócios da mesma família, a empresa possuía uma sede pequena e simples de apenas 300m². Desenvolveu-se com maquinários modestos e com muita dificuldade em razão do pouco espaço físico e limitado capital de giro.
Com o crescimento e desenvolvimento do mercado, a empresa fez investimentos em sua estrutura, construindo uma nova sede de 1.242 m². Buscando melhor qualidade investiu em tecnologia e aumentou amplamente seu volume de produção para atender a crescente demanda do mercado. Hoje possui 2.000 m² de área construída e conta com transporte próprio e personalizado. Os produtos são de excelente qualidade, duráveis e proporcionam conforto, além de embelezar o seu ambiente. Sempre pensando no consumidor final.

RELATÓRIO EMPRESA
O processo da empresa começa na serraria, com a chegada das torras (madeira) que são adquiridas da região, ou seja, das cidades vizinhas.

A compra desta é feita pelo proprietário, pessoa esta conhecedora do material onde faz com que a aquisição da madeira fica de acordo com o consumo da empresa, e este relacionado com a demando dos produtos no mercado.
A empresa processa em torno de sete a dez cúbicos de madeira diários, a madeira é retirada diretamente da mata para o pátio da empresa, sendo assim a chegada da mesma é em estado totalmente bruto,( verde e com casca) a madeira é levada até a empresa por caminhões com carga de aproximadamente 25m³ (metros cúbicos) , a descarga é feita por dois funcionários manualmente, ou seja, as torras são roladas do caminhão, este processo leva um tempo aproximado de 30 minutos a 1 hora.
O local da descarga é feito no pátio ou diretamente na serra, primeira máquina do processo de beneficiamento da madeira, onde é realizado o pré corte da mesma, deixando de ser torra e transformado-as em tábua. Um operador e um ajudante qualificado são necessários para esta operação.
O pré corte da madeira gera aproximadamente 10% de perda em serragem e com a retirada da casca. As torras chegam da mata com diversas medidas, que varia de 10” (dez polegadas, 25cm) à 30” (75cm aproximados), medida esta analisada pelo diâmetro da torra.
Após ser feito o corte da mesma a madeira passa por um processo de secagem, esse transporte é feito por uma empilhadeira, isso acontece em ar livre, permanecendo gradeada até o ponto de usinagem, essa secagem demora aproximadamente entre 75 a 90 dias, dependendo da época do ano, das condições climáticas e das espessuras das mesmas, variando com a necessidade de consumo da empresa. Após esta a madeira é transportada para pré corte, onde a madeira começa a ser cortada em outras medidas.
Todo este processo gera uma chamada de depreciação (desgaste de equipamento) onde acontece reparos rotineiros como por ex.: afiação, e que são feitos na própria empresa, contando com um profissional altamente qualificado para tal função.
O processo de corte das torras gera resíduos sólidos que provem da madeira, chamado de serragem (micro partículas de madeira), que através de exaustores e dutos tem como destino a “casa da maravalha”, local este onde é armazenado os resíduos da madeira gerado pelas máquinas da própria indústria.

A maravalha são partículas maiores de madeira também gerada pelas máquinas. Após a armazenagem destes, tal resíduo tem como destino o setor avícola da região.
Este processo exige como equipamento de segurança luvas, protetor auricular e respiradores quando necessário.

Usinagem da Madeira

Dando entrada ao processo de usinagem,a madeira passa por uma classificação de inspeção ou bitolagem, sendo as de maior bitolagem são separadas para reajuste de medidas que acontece na plaina’;após este procedimento, segue o beneficiamento com as demais que tinham sido separadas, estas são refiladas () em medidas iguais por uma máquina que recebe o material conforme sai da fita.
Esta maquina utiliza sete serras para este processo, saindo ripas e restos do refilamento, sendo esses das laterais das tabuas, que são destinados a lenha.
Parte do material refilado passa para corte em uma serra circular ao lado,as demais segue processo dando inicio ao procedimento de quatro faces,(quatro lados da madeira)
Cabeçotes são fresas que disponibilizam de videas de diamante, que são afiadas por laser,a fiação é de auto custo.
Saindo da quatro faces a madeira segue para o corte final em medidas exatas, em duas serras circulares.
Após o corte com a sobra da madeira são feitos cantoneiras e sarrafos para utilizar nas cadeiras como reforço, e para fixação de bordas e caixa de mesas sendo esta a que fixa os pés.A madeira que sai com medidas exatas são encaminhadas para lixação na qual utiliza-se a lixadeira que chamamos de banda-larga
Madeiras que não possibilitam a lixação em banda-larga como pés de cadeira e bordas de mesa são lixadas em lixa de cinta, vertical e horizontal, as bordas são colocadas uma a uma utilizando para fixação no tampo cola e pinos,a mesma é cortada em uma destopadeira de bancada em 25 graus para formar uma mesa oitavada.
Estas bordas são fresadas na quatro faces, aonde agiliza muito o processo.
Após o corte os pés de cadeira são encaminhados para tupia copiadeira onde são desenhados curvas.As cozinhas são feitas de chapas de mdf e madeiras, o mdf é cortado na sexionadora, cada peça é cortada na medida exata.
Em seguida a madeira segue para a plaina onde é plainada para o acabamentos das bordas de mesas, o plainamento e fresagem é feito por um ou mais funcionários dependendo da necessidade de trabalhoa aplaina retira todas as relevâncias da madeira deixando da bitolagem necessária e precisamente uniforme,
Após o corte em medidas exatas a madeira segue para a coladeira de bordas, onde é feito o colamento das bordas por uma cola granulada, essa borda q é colada da o acabamento nas veradas, para essa aplicação é necessário uma maquina que agilize o manuseio da madeira.
Dando seqüência a este processo é feito a montagem da mesma as mesa são montadas por duas pessoas altamente qualificada, e as cozinhas é montadas em uma sala ao lado que por um funcionário. Segue para a lixação onde se disponibiliza alguns funcionários para esse fim.
Ao lado esta a cabine de selador onde é aplicado o selador, produto aplicado na peça logo após a primeira lixação (no osso que é realizada quando o produto esta em madeira bruta) serve como base para a pintura, é conhecido também como fundo, é fundamental para o bom acabamento do produto, após a lixação para agilizar o retorno das peças, a cabine para o vernisamento (é o acabamento que da proteção, estética na peça da mesma,onde três funcionários trabalham no branco e um no tingidor, onde as cabine são bem próxima às mesas de lixação, para agilizar a produção.
O processo de pintura do prime é feito separado da laca, verniz e tingidor. Sendo verniz e tingidor em uma cabine laca e prime separados em duas cabines. Após o processo de aplicação do verniz e da laca as peças são colocadas para secagem, entre as cabines e a montagem.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Parabéns pelo sucesso da festa "Anos Dourados"



Aeeeeeeeeeeeeeeeeeee galera, parabéns...

Em nome dos Blogueiros e dos Orkuteiros da EEBRL, agradeço e parabenizo todos os que se dedicaram e fizeram com que a festa "Anos Dourados" fosse um sucesso total...

Valeww pela força professores, alunos, cloaboradores, galeza da sonorização... Aeeeeeeeeee Dica...

Aproveitando, para quem tiver fotos que queira postar no orkut da EEB, será criado um álbum...

Para que suas fotos sejam inseridas no orkut da Escola, basta enviar a imagem ou link para o endereço rudolfoluzina@gmail.com...

Abraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaço...